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Caros leitores, é de lembrar que o Estatuto dos Titulares de Cargos Políticos gerou muita controvérsia e insatisfação por parte da sociedade cabo-verdiana. Segundo o jornal Asemana, os deputados, que irei tratar aqui como lobos, estão a movimentar –se para colocar na agenda o referido Estatuto, neste caso a Capuchinho Vermelho, na agenda do Parlamento.
Desde o veto do Presidente da Republica que a Capuchinho vermelho encontra-se a descansar na casa da Avó. Porém, há um grupo de lobos que tem mostrado incansável na tentativa de tira-la da casa da Avó, provando aquilo que está bem afrente do povo cabo-verdiano, infelizmente são poucos aqueles que sabem enxergar, que são ambicioso e egoístas.
Da alcateia do MPD, segundo Asemana, o líder dessa busca incessante é o deputado nacional e segundo vice-presidente da NA, Carlos Veiga, e da parte do PAICV nada mais nada menos que Felisberto Vieira. Carros são esses os líderes. E a própria Avó está entre eles. Tenham vergonha na cara meus senhores!
O Estatuto testemunha aquilo que sempre acreditei. Eles não importam com o povo. Haverá pessoas que não vão concordar, dizendo que há políticos que importam com o país e que deviam ter certos privilégios contidos na Capuchinho Vermelho. Bem, para refutar a ideia de que há lobos que tem o povo cabo-verdiano na sua agenda vou citar aqui 2 episódios, e o estatuto é um deles.
Tenho ainda uma desfocada lembrança de uma mãe que foi expulsa de uma casa, com os filhos, por não ter como pagar a renda. Agora peço que imaginem o que é perder todo o projecto de uma vida inteira. O que fariam? E olham que estou a pedir o mais fácil; isto é, apenas que imaginem.
Peço ainda que não se esqueçam do mau ano agrícola, e da alta taxa de desemprego no País. Peço que não se esqueçam dos Jovens Quadros…. …. Quadros e Desempregados.
2. Novo Estatuto de Titulares de Cargo Político –3 de Março - Foi aprovado o estatuto. Estatuto que prevê um aumento salarial de 65%, bem como outras regalias. Agora peço que relacionam o ponto 2 ao ponto 1.
Caros leitores, não cabe-me dizer mais nada, pois é claro aquilo que está diante dos vossos olhos. Há muito que a nossa bandeira passou a ter 1 estrela, de amarela para negra, em vez de 10, e passou a girar com o uivo dos lobos.
Para finalizar, a ignorância fez com que muitas pessoas colocassem as bandeiras do partido afrente da bandeira do país. Não os culpo! Mas sou obrigado a dizer que qualquer pessoa que pousa a bandeira de qualquer partido político afrente do país, é um otário.
MS
“Trata-se da demonstração de ignorância, uma vez que os poderes em Cabo Verde são bem definidos. Todas as especulações, insinuações, intrigas e conflitos constituem manobras políticas do MpD, visando tirar dividendos políticos”, disse Fernandinho Teixeira.
Teixeira esclarece que há um armazém central com todos os donativos, devidamente inventariados e os valores pecuniários foram depositados numa conta intermunicipal.
Em relação às doações vindas da Angola, o líder da CPR do PAICV no Fogo estranha a atitude “irresponsável dos deputados do MpD, fazendo eco a especulação de desvios dos dois geradores que comprovadamente pelos serviços aduaneiros não desembarcaram em São Filipe. O MPD está de ma fé, mas devia colaborar com o puder público, ajudando a população de Chã ao invés de por em causa a credibilidade e a seriedade das instituições do Fogo”, apela.
Para o político, a desorganização foi evidente aquando da erupção vulcânica de 1995, em que os deslocados passaram mais de nove meses em tendas no Aeroporto de São Filipe, Patim e Mosteiros.
“Graças à politica humana do Governo, quase todos os deslocados que não tinham casas em Monte Grande e Achada Furna estão agora alojados em casas arrendados”, assevera a CPR, dizendo não compreender a ideia do Grupo parlamentar do MpD pedir uma comissão para acompanhar as ajudas às vítimas.
Fernandinho pede que o MPD explique à população de Chã onde foram parar os 210 fogões doados na erupção de 1995. Em geito de remate o presidente da CPR do PAICV congratula-se com a iniciativa do Governo em criar o Gabinete e Fundo de Apoio à reconstrução do Fogo.
“O gabinete tem as suas atribuições de acordo com as normas da contabilidade pública e sujeita à fiscalização sucessiva do Tribunal de Contas, evitando assim os erros cometidos pelo MpD na erupção de 1995”, conclui.
Fonte:ASemana