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Disfrute de um dia diferente, renda-se à tranquilidade da ilha.
 
Situada a cinco milhas da Ilha de São Vicente, a ilha de Santa Luzia pertence ao grupo das ilhas do Barlavento, e tem uma área de 35 Km2, sendo que o ponto mais elevado está 395 metros acima do nível do mar. Com um clima seco e frequentes períodos de seca, as várias tentativas de povoação da ilha acabaram por fracassar.
 
A paisagem, constituída por montes escarpados a Norte e esplêndidas praias de areia branca e dunas a Sul. A única maneira de chegar à ilha é através do "Calhau", na costa oriental de São Vicente, onde é possível alugar um barco de pesca durante o dia que o transportará a Santa Luzia. A travessia é de aproximadamente duas horas em cada sentido.
 
 

A ilha inabitada… praias de dunas brancas e mar azul.

 
Considerada uma importante reserva natural de Cabo Verde, Santa Luzia, é a única ilha do Arquipélago que não é habitada. A escassez de água impediu o sucesso das várias tentativas de povoamento, apesar disso, a ilha chegou a ser habitada durante o séc. XVIII, por uma pequena comunidade que se dedicava à pastorícia, à pesca e à extracção de urzela.
 
No século XX, até à década de 60, a ilha foi habitada por um casal, mas está desabitada desde então. Ainda assim, a presença humana na ilha é quase permanente. Pescadores, habitualmente oriundos de São Vicente, fazem aqui jornadas de alguns dias.
 

Conheça a fauna marinha desta Reserva Natural Integral.

 
A fauna marinha da ilha de Santa Luzia é bastante rica e diversificada. Para além de constituir um dos locais de eleição para a desova das tartarugas, as águas que circundam a ilha são habitat de muitas espécies de peixes e marisco de grande qualidade.
 

Promovidos a categoria de Reserva Natural Integral, a Ilha de Santa Luzia e os seus ilhéus Branco e Raso, têm o acesso restringido a fins científicos ou, eventualmente, educativos. Actualmente o acesso à Reserva Natural Integral está sujeito a uma autorização da Direcção Geral do Ambiente e um Plano de Gestão está a ser finalizado, de modo a estabelecer as normas e identificar quais as actividades e modalidades de turismo poderão ser compatíveis com a preservação ambiental e a conservação das espécies endémicas ali existentes.

 

Fonte: TurismoCV

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publicado às 09:36
editado por DRM a 14/7/15 às 12:09

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O ícone da saudade...a terra dos mistérios.
 
Filha da morna e da sôdade, terra de mistérios e de uma cultura imponente, São Nicolau, deve o seu nome ao dia do seu descobrimento em 1461. De formas acidentadas e de paisagens íngremes e rurais, a magia dispersa-se no ar e nos rostos das suas gentes, crentes em mil e uma lendas e mistérios que alinham, ainda hoje, as suas vidas.
 
Das coloridas habitações ao negro dos rochedos, São Nicolau é local de paragem para os amantes de práticas ancestrais talassoterapeuticas, como os banhos de limo e de areia. “Preguiça”, “Ponta Larga – Juncalinho”, o antigo vulcão (Juncalinho – já extinto), “Ribeira Prata” e “Carberinho” constituem pontos de passagem obrigatórios para quem visita a ilha.
 
Surpreenda-se com a história de um povo marcado pela colonização.
Ilha da nostalgia cantada por Cesária Évora, tem na Ribeira Grande o principal centro urbano, cuja arquitectura, marcadamente colonial, carimba a sua identidade histórica e cultural. Falando de cultura, a música aqui é outra: a Mazurca, que, induzida ao sabor do violino, é um excelente apontamento musical para se degustar o conhecido modje de São Nicolau.
 
 
Atreva-se a escalar o pico do Monte Gordo
 
Aventurar-se da “Ribeira da Prata” (concelho do Tarrafal de São Nicolau) ao Parque Natural de Monte Gordo, a 1.312 metros de altitude, é, sem dúvida, um passeio de memorável beleza, por entre eucaliptos e coníferas que marcam os trilhos.
 
A não perder são as vistas que se têm deste monte, ora para o mar que separa e une as tradições crioulas, ora para algumas ilhas a norte do arquipélago, apenas visíveis em dias de boa visibilidade.
 
 
Explore as mais de 100 espécies de dragoeiro presentes nas paisagens
 
Típicas da região da Macaronésia, onde Cabo Verde se insere, os dragoeiros são árvores raras e antigas e foram classificados como uma das espécies em vias de extinção. Contam-se, aqui, mais de cem exemplares desta árvore, completando um cenário de exuberância e beleza ímpar.
 
Fonte: TurismoCV

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publicado às 01:02






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