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Num ambiente de verdadeira festa, numa movimentação jamais vistas no Parque 5 de Julho, comparado por muitos como o 5 de Julho de 1975, data em que se assinalou a independência de Cabo Verde, os símbolos nacionais como a bandeira, cachecóis, e t-shirts foram vistas como nunca dantes, num autêntico gesto de patriotismo.
O momento foi de muita euforia e mal o árbitro tunisino, Jedidi Slim, fez suar o apito final, a multidão exaltou de euforia, com cânticos e muisicas dos “Tubarões azuis”, numa festa que contagiou toda a capital, marcado por cortejo de automóveis apinhados por apoiantes da selecção cabo-verdiana por tudo quanto era artéria nesta cidade.
No meio desta euforia , cada um festejava a à sua maneira, ao som de batucada, gritos, apitos e muitos abraços, com alguns adepstos, como o conhecido apoiantes dos Travadores e afirmar-se “Dja nu ganha CAN”.
Em casa do Platiny, o médio ofensivo da selecção de Cabo Verde, agora apelidado de “Puto Maravilha”, encontramos a sala visita da avó, Maria Morreira, transformada num autêntico estádio de futebol, com a avó a morrer de emoção pelo futebol apresentado pelo neto.
Da sua viva voz, esta mãe de criação de Platiny disse ter perdido a voz de tanto “puxar pelo filho”, alegando mesmo que desde criança que este futebolista que actualmente milita na equipa portuguesa de Santa Clara havia manifestado a sua paixaõ pelo futebol.
Fonte: Binokulo