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Toda não passa de memórias. Memorias, estes que ficaram para me martirizar. Os sonhos me permitiram ver novamente e todo aquele que vivi ocorrerá como o vibrar de um vulcão, sedento por erupção. Digo todo aquilo que vivi porque nunca me idolatraste. E nunca me importei, pois somente o meu amor teria atrevimento de ser suficiente.
A impressão é de andar num mundo, um universo de mim. Tudo aquilo que subsiste é irrelevante. E como si nada mais existisse, e tudo perdesse acepção. Não sei o que pronunciar, o que redigir, nem direito ao tempo tenho. Não exijo relógio, do que me serve o tempo hoje?
Me Encontro disperso, vagando pela escuridão. E agora a proferir disparates. Tu és o meu dia! Sem ti, só há noite. A mim o dia foi abjurado, só me e consentido as trevas. Poderia fazer todo por ti, não faço porque não passa de simples Memórias. Memórias dispersas!
Autoria: Jay Monteiro